sábado, 24 de março de 2012

Quem sabe faz a hora e não espera acontecer (parte I)

iemai.com.br
Há muito tempo somos reféns de situações que giram em torno da humanidade, o relógio, as vaidades, competições, ganâncias, dinheiro, status e diversas outras. Será que ser refém de todas essas imposições é a forma mais sensata de convivermos em sociedade?
Historicamente, tivemos várias reivindicações sobre momentos, situações e acontecimentos que marcaram épocas em nosso país. Alguns deles tiveram revoluções extraordinárias e afetaram de vez nossas vidas. Atualmente, algumas situações vêm sendo responsáveis pela mudança de comportamento da humanidade, pois todos querem ganhar, mas não aceitam perder, todos querem ouvir o sim, mas nem todos conseguem ouvir o não e assim caminha a humanidade de forma individualista.
De fato, de tudo isso, as reivindicações históricas ficaram no passado. A grande maioria da população não reclama mais, não faz barulho, não corre atrás de seus direitos. Mas não podemos mais ficar parados, esperando acontecer algo, não podemos cruzar os braços e, simplesmente, deixar a educação pública de nosso país na mesmice, deixar políticos enriquecerem com o dinheiro do povo e o povo na penúria.
A Educação é o inicio de tudo de qualquer povoado, comunidade, família, cidade e país. Devemos cobrar cada imposto pago, devemos reivindicar a cada “tostão” tirado de nosso bolso, pois trabalhamos com dignidade e compromisso.
É empolgante sermos a 6º (sexta) economia do mundo como diz o jornal o Globo “Apesar de ter desacelerado em 2011, o crescimento econômico do Brasil foi suficiente para ultrapassar o PIB do Reino Unido e colocar o país no sexto lugar entre as maiores economias do mundo, segundo ranking do banco alemão WestLB”., mas e daí? Qual a nossa colocação na educação mundial, por exemplo? Não há respostas, certo? Errado, há respostas sim, segundo o site http://www.todospelaeducação.org.br/  (agosto de 2011) o Brasil ocupa 88º lugar mundial no ranking de Educação.
As gerações futuras, nossos filhos e netos precisam enxergar o que conseguimos com nossas lutas e reivindicações, precisamos ser para eles, exemplos de vida, pois só assim o país sairá da estaca zero e subirá alguns degraus. Temos muito trabalho pela frente, não vamos esperar amanhecer, é hora de agir.
Portanto, a situação no Brasil é muito desigual e a população precisa ter consciência dessa desigualdade e como somos anacrônicos nos confrontarmos aos países ricos. A hora é agora, quem sabe faz a hora e não espera acontecer, se movimente, tenha coragem, tenha iniciativa e mude. Corra atrás, faça barulho, extravase e jogue tudo para o ventilador, só não deixemos ninguém explorar o que conquistamos honestamente, nem que nos suguem, por meio de impostos, até a morte de nossas esperanças. Essas são algumas questões que perpassam a educação, economia e noções de direito, no próximo artigo refletiremos sobre o nosso papel social em meio isso tudo.
Até a próxima, bons estudos!
Professor Es. Edivaldo Doroteu S. Jr. Gusmão
Referências
http://www.todospelaeducacao.org.br/
http://g1.globo.com/economia
http://www.horadeagir.com.br/

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